Pandemia contribui para aumento acolhidos e apadrinhamento garante manutenção de projeto social 

Karina Anunciato e Michael Franco

São 21 mil acolhidos pela ONG, em 6 países. (Foto: FSF)

A pandemia da covid-19 impactou profundamente a vida das pessoas não só na saúde, mas também na economia. Este movimento provocou um aumento no grupo de indivíduos que passaram a necessitar de apoio para se manter ou para não cair na vulnerabilidade. Com mais pessoas precisando de ajuda, aumentou também a importância e a necessidade do trabalho das organizações não-governamentais (ONG). 

Paulo Melo, diretor Administrativo-Financeiro do FSF (Foto: Assessoria)

Desde 2009, a organização humanitária e não-governamental, Fraternidade Sem Fronteiras (FSF) atua no acolhimento e dignidade de quem mais precisa em várias partes do mundo. Com 68 polos de atendimento, em Campo Grande a ONG atende meninos e meninas com a Orquestra Filarmônica Jovem Emmanuel, além de apoiar cerca de 300 pessoas na Clínica da Alma. O espaço é voltado para o atendimento de pessoas que sofrem com dependência química.

Em entrevista ao Jornal das Sete desta sexta-feira (13), Paulo Melo, diretor Adminsitrativo-Financeiro do FSF, ressaltou que a força do voluntariado move o Fraternidade.

“O apadrinhamento é que move o projeto, é o que garante a continuidade. As doações esporádicas ajudam muito, a gente consegue fazer muita coisa, mas o que mantém cada projeto é o apadrinhamento.”    

No site existe a lista completa dos projetos desenvolvidos pelo FSF no mundo. Para ajudar basta clicar na aba projetos, apadrinhar e selecionar o valor da doação.

De acordo com dados da ONG, o número de acolhimentos aumentou em 40% comparado ao final de 2019.   

A entrevista completa com o vereador Paulo Melo, você confere aqui: