Finanças: Consequências do acordo comercial entre Brasil e EUA na economia

Karina Anunciato e Michael Franco

Presidente da República, Jair Bolsonaro cumprimenta o Conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Robert O’Brien. (Foto: Marcos Corrêa/PR)

O Banco de Exportação e Importação dos Estados Unidos (EximBank) e o governo brasileiro assinaram nesta terça-feira (20) um acordo para investimentos de até US$ 1 bilhão (R$ 5,6 bilhões) no Brasil.

A parceria é polêmica no sentido ideológico e protecionista, tendo em vista que uma das vontades do governo americano é que o Brasil não adote a tecnologia 5G da China. Contudo, o país já é um grande parceiro comercial da China, nas tecnologias 3G e 4g, além das grandes exportações no agronegócio.

E aí, como fica? O professor da UCDB e comentarista do Jornal das Sete comentou os possíveis reflexos do acordo no cenário Econômico. Na conversa sobre finanças, foi debatido também o aumento das compras pela internet no Brasil, o consumo de cultura on-line e a possibilidade de Pessoas Físicas investirem em empresas estrangeiras.

Ouça o papo com o professor Tortosa na íntegra: