Com crescimento do home office, escritório virtual ganha força no mercado

Karina Anunciato

As mudanças na relação de trabalho são um processo constante na rotina das empresas e dos colaboradores. Impulsionados pela pandemia, que obrigou o distanciamento físico entre as pessoas, muitos serviços passaram a ser desenvolvidos home office ou de forma híbrida – vários inclusive de forma permanente.

Roberta Holsback, gestora do Park Office Brasil (Foto: Arquivo Pessoal)

Para Roberta Holsback, gestora do Park Office Brasil, administradora de escritórios virtuais, a alteração na forma de trabalho que já vinha numa crescente antes da covid-19 se estabeleceu e veio para ficar. No entanto, é importante compreender que esta modalidade de serviço, home office, não é para todo mundo.

“Pessoas de TI (tecnologia da informação) gostam de sentar, focar, trabalhar, não gostam de ser perturbadas. Porém a equipe de marketing, por exemplo, eles gostam de estar no meio de pessoas, de se relacionar, trocar ideias, então são grupos diferentes e cada empresa vai enxergar o setor de forma individual. Ora a empresa vai mandar todos trabalhar home office, ok, diminuição de gastos – ou se vai trabalhar de forma híbrida… vai mexer ainda um pouco no mercado”. 

Com a redução do número de pessoas no espaço físico da empresa e com o fortalecimento de atividades do setor de serviços, alguns empresários passaram a optar por um novo modelo de escritório, o coworking. De acordo com a Associação dos Escritórios Virtuais a redução de custo com a manutenção de um escritório colaborativo é de até 60%.

A entrevista completa com Roberta Holsback você confere aqui: