A frase é de um tal William Shakespeare. Em Hamlet, uma de suas obras absolutas, o autor: “A verdadeira substância da ambição é a sombra de um sonho”. Atualmente, os mais audaciosos humanos sonham em conquistar o espaço. E aqueles com menos audácia, porém ambiciosos, podem investir na não tão distante indústria do turismo espacial.
O futuro já começou e a corrida espacial não é mais uma guerra entre países, regimes e ideologias, mas sim, entre empresas. Nomes como Elon Musk, Jeff Bezos e Richard Branson, conhecidos por outros motivos terráqueos, já investem no mercado e fizeram suas primeiras viagens para fora do planeta.
O professor Leandro Tortosa conta no UCDB Dinheiro de hoje que “os analistas acreditam que as primeiras viagens feitas são apenas ‘a ponta do foguete’ de uma indústria com potencial trilionário”. O setor espera movimentar pelo US$ 1 tri até 2030, para se ter uma ideia o PIB Brasileiro de 2020 foi US$ 1,4 tri.
Os objetivos são cada vez mais ambiciosos como colonizar a lua e viajar até Marte. Mas e eu com isso? Consigo investir nessa área promete crescer exponencialmente? Sim, porém não diretamente. Investidores comuns conseguem participar de fundos que envolvem as empresas a partir de corretoras localizadas nos Estados Unidos.
Caso esse tipo de investimento seja ainda uma passo maior que a perna para você, saiba que também é possível investir a partir do Brasil, nas empresas ligadas ao setor. Na B³ existem as BDRs da Garmin (G1RM34), Honeywell (HONB34), Raytheon (RYTT34) e por fim temos a Lockheed Martin (LMTB34).
Saiba mais sobre os investimentos além da atmosfera com o professor Leandro Tortosa: