22 grupos se apresentam domingo no Dança no Museu

Karina Anunciato

Grupo Arara Azul (Foto: Arquivo UCDB)

Balé clássico, dança do ventre, street dance, dança moderna vão ser alguns dos ritmos apresentados no projeto “Dança no Museu”, neste domingo (07). O espetáculo marca a volta do evento, interrompido pela pandemia de covid-19 em 2020, além de ser mais uma das atividades comemorativas dos 70 anos do Museu das Culturas Dom Bosco.

Roberto Figueiredo (Foto: Arquivo)

Entrevistado no Jornal das Sete, o professor e coordenador do setor de Cultura e Arte da Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), Roberto Figueiredo explicou que este ano o Dança no Museu tem um sentido de retomada, de volta às atividades.

“Este é um projeto da UCDB, junto com os grupos de dança da cidade, que vão se apresentar no teto do Museu das Culturas Dom Bosco. As pessoas vão ficar na Avenida Afonso Pena. Este é o sexto ano do projeto, que só não teve o ano passado por causa da pandemia”.

Para assistir ao espetáculo intitulado “Recomeços”, as pessoas deverão se acomodar no calçadão da Avenida Afonso Pena em frente ao museu. Figueiredo ressaltou a importância do espaço para o estado. “O Museu precisa ser conhecido de todo campo-grandense, de todo sul-matogrossense. É referência em museus, no Brasil. O Museu das Culturas Dom Bosco é um patrimônio do Estado, um patrimônio do Brasil”.

A realização do evento é uma organização da área de Cultura e Arte da UCDB, ligada à Pró-Reitoria de Pastoral e Assuntos Comunitários, e da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo (Sectur).

Passarão pelo palco, a partir da 19s horas, os grupos: Ararazul, da UCDB – que abre o espetáculo – Grupo Ginga, Ballet Beatriz de Almeida, Grupo Adágio, Armazém 67, Maktub (Unidade Dom Bosco), Maktub, Steetpop, Espaço FNK, Conexão Urbana, Movimento de Rua, Ballet Isadora Duncan, Grupo Mahila, Cia. Canindé, Hands up MS, Luna Negra Cia. de Dança Gitana, Ballet Nova Geração, Ballet Jovem Nova Geração, Hana Aysha, Sôma Cia. de Dança, Grupo Kerubins (Unidade Jardim América) e Grupo Kerubins.

Você confere aqui a entrevista completa com Roberto Figueiredo: