O Denatran (Departamento Nacional de Trânsito) unificou dois documentos veiculares: o CRV (Certificado de Registro Veicular) e o CRLV (Certificado de Registro de Licenciamento de Veículos), além disso eles migraram para o formato digital se tornando o novo CRLV-e. A novidade tem despertado dúvidas quanto a segurança e o porte do novo documento. Entrevistado do Jornal das Sete, desta quarta-feira (06), o Diretor-presidente do Detran/MS, Rudel Trindade explicou que apesar da novidade, o documento digital possui mais itens de segurança que o padrão anterior, como QR Code, que dificulta a falsificação.
Trindade frisou ainda que a mudança não dispensa a necessidade de portar o documento nas vias públicas. “As pessoas devem transitar com a documentação veicular em mãos, seja impressa ou através do aplicativo Carteira Digital, o porte é obrigatório”. Para pessoas que fazem o uso compartilhado do veículo, Rudel disse que com o uso do aplicativo, os motoristas poderão fazer o compartilhamento do documento pela plataforma.
Outra mudança trazida pelo novo formato é o valor do custo documento. Trindade explicou que estuda a redução de custos. Um exemplo, é o valor pago para tirar a segunda via do CRV, antes o cliente pagava R$ 414,00, esta taxa não existirá com o CRLV-e.
A entrevista completa com o Diretor-presidente do Detran/MS, Rudel Trindade, você confere aqui: